A influência da Barbie nos dias de hoje é visível e sem dúvida marcante. Sempre existem comparações e citações da boneca mais vendida do mundo o tempo todo, costuma-se chamar alguém de Barbie por estar vestida de rosa, ou por ser loira. Isso prova que a Barbie valorizou uma linha de preocupação com a estética, beleza e ajudou a criar um padrão de beleza. A moda da boneca influencia a sociedade, pois ela sempre procura simbolizar uma garota bonita, inteligente, amiga, companheira, meiga e politicamente correta.
A Barbie marcou gerações inteiras e continua até hoje, devido a personalidade que lhe foi associada e o padrão de beleza que simboliza. Não é raro muitas meninas e adolescentes quererem se parecer com a Barbie.
A Barbie influenciou uma nova conduta em mulheres e crianças e criou uma nova identidade social que é perceptível em crianças, adolescentes e mulheres do mundo todo, mesmo sendo uma boneca originalmente estadunidense.
CONTROVÉRSIAS A popularidade da Barbie garante que o seu efeito nas brincadeiras das crianças ocidentais atrai um alto grau de vigilância. As críticas que provoca são frequentemente baseadas na convicção de que as crianças consideram a Barbie um modelo e tentarão copiá-la.
Em Setembro de 2003, a Arábia Saudita proibiu a venda das bonecas Barbie por considerar que não se coadunam com os ideais do Islão. Nos países do Médio Oriente existe uma boneca alternativa chamada Fulla, semelhante à Barbie, mas desenhada para ser mais aceitável no mercado islâmico. A Fulla não é produzida pela Mattel e a Barbie ainda está à venda noutros países do Médio Oriente, incluindo o Egipto. No Irão encontram-se à venda as bonecas Sara e Dara, em alternativa à Barbie . A palavra Barbie acabou por se tornar um termo de calão pejorativo, para uma rapariga ou mulher considerada fútil, tal como na canção pop "Barbie Girl". Em Julho de 1992, a Mattel lançou uma Barbie falante com várias frases do género: "Will we ever have enough clothes?/Teremos alguma vez roupas suficientes?", "I love shopping!/Adoro compras!" ou "Wanna have a pizza party?/Fazemos uma festa de pizzas?". Cada boneca estava programada para dizer quatro de 270 frases possíveis, de modo a que dificilmente duas bonecas tivessem frases iguais. Uma dessas 270 frases era: "Math class is tough!/As aulas de Matemática são difíceis!". embora apenas 1,5 % de todas as bonecas vendidas dissesse a frase, provocou críticas da Associação Americana de Mulheres Universitárias. Em Outubro de 1992, a Mattel anunciou que a boneca ia deixar de dizer a frase e trocaria todas as bonecas vendidas que a dissessem. Uma das críticas mais frequentes à Barbie é que a boneca promove uma imagem corporal irrealista para uma jovem, com o risco de que algumas raparigas tentem imitá-la, tornando-se anoréticas. Em 1997, o corpo da boneca foi redesenhado de modo a ficar com um pouco mais de cintura, dizendo a Mattel que isto faria a boneca ficar melhor com os designs de moda contemporâneos. A boneca Francie apareceu pela primeira vez em 1967, e é muitas vezes descrita como a primeira boneca afro-americana da série Barbie. No entanto, a boneca foi feita usando os moldes da cabeça da Francie Branca, e não tinha as características faciais das pessoas negras. A primeira boneca afro-americana da série Barbie foi na verdade Christie, que surgiu em 1968. A Barbie Negra e a Barbie Hispânica foram ambas lançadas em 1980. Em 1997 a Mattel aliou-se à Nabisco, a empresa das famosas bolachas Oreo, para lançar uma promoção cruzada entre os dois produtos. A boneca era vendida como alguém com quem as crianças poderiam partilhar as "bolachas preferidas da América". Tal como se tinha tornado costume, a Mattel produziu uma boneca branca e uma boneca negra. Os críticos comentaram que para a comunidade afro-americana "Oreo" é um termo pejorativo, que significa que a pessoa é "negra por fora e branca por dentro", tal como a bolacha. A boneca teve pouco sucesso e a Mattel recolheu-a, tornando-se depois um dos artigos perseguidos pelos coleccionadores. Em Maio de 1997, a Mattel lançou a boneca Becky, numa cadeira de rodas cor-de-rosa. Kjersti Johnson, uma rapariga de 17 anos, estudante em Tacmo, Washington, e que sofria de paralisia cerebral, comentou que a nova boneca não cabia no elevador da casa de sonho da Barbie. A Mattel anunciou que a casa ia ser redesenhada para obviar o problema. Em Março de 2000 surgiram histórias na imprensa afirmando que o vinil usado nas bonecas mais antigas poderia libertar químicos tóxicos, pondo em perigo as crianças que brincassem com elas. A acusação foi recusada como falsa por peritos. Uma Barbie moderna tem o corpo feito de plástico ABS e a cabeça feita em PVC macio. Em Novembro de 2005, o Dr. Agnes Nairn, da Universidade de Bath, em Inglaterra, publicou uma pesquisa sugerindo que as raparigas passam frequentemente por uma fase em que odeiam a Barbie e a submetem a uma série de castigos, incluindo decapitações e colocar a boneca no forno de microondas. Segundo o Dr. Nairn, "Pensa-se que o repúdio da Barbie é um rito de passagem e de rejeição do passado"
A Barbie marcou gerações inteiras e continua até hoje, devido a personalidade que lhe foi associada e o padrão de beleza que simboliza. Não é raro muitas meninas e adolescentes quererem se parecer com a Barbie.
A Barbie influenciou uma nova conduta em mulheres e crianças e criou uma nova identidade social que é perceptível em crianças, adolescentes e mulheres do mundo todo, mesmo sendo uma boneca originalmente estadunidense.
CONTROVÉRSIAS A popularidade da Barbie garante que o seu efeito nas brincadeiras das crianças ocidentais atrai um alto grau de vigilância. As críticas que provoca são frequentemente baseadas na convicção de que as crianças consideram a Barbie um modelo e tentarão copiá-la.
Em Setembro de 2003, a Arábia Saudita proibiu a venda das bonecas Barbie por considerar que não se coadunam com os ideais do Islão. Nos países do Médio Oriente existe uma boneca alternativa chamada Fulla, semelhante à Barbie, mas desenhada para ser mais aceitável no mercado islâmico. A Fulla não é produzida pela Mattel e a Barbie ainda está à venda noutros países do Médio Oriente, incluindo o Egipto. No Irão encontram-se à venda as bonecas Sara e Dara, em alternativa à Barbie . A palavra Barbie acabou por se tornar um termo de calão pejorativo, para uma rapariga ou mulher considerada fútil, tal como na canção pop "Barbie Girl". Em Julho de 1992, a Mattel lançou uma Barbie falante com várias frases do género: "Will we ever have enough clothes?/Teremos alguma vez roupas suficientes?", "I love shopping!/Adoro compras!" ou "Wanna have a pizza party?/Fazemos uma festa de pizzas?". Cada boneca estava programada para dizer quatro de 270 frases possíveis, de modo a que dificilmente duas bonecas tivessem frases iguais. Uma dessas 270 frases era: "Math class is tough!/As aulas de Matemática são difíceis!". embora apenas 1,5 % de todas as bonecas vendidas dissesse a frase, provocou críticas da Associação Americana de Mulheres Universitárias. Em Outubro de 1992, a Mattel anunciou que a boneca ia deixar de dizer a frase e trocaria todas as bonecas vendidas que a dissessem. Uma das críticas mais frequentes à Barbie é que a boneca promove uma imagem corporal irrealista para uma jovem, com o risco de que algumas raparigas tentem imitá-la, tornando-se anoréticas. Em 1997, o corpo da boneca foi redesenhado de modo a ficar com um pouco mais de cintura, dizendo a Mattel que isto faria a boneca ficar melhor com os designs de moda contemporâneos. A boneca Francie apareceu pela primeira vez em 1967, e é muitas vezes descrita como a primeira boneca afro-americana da série Barbie. No entanto, a boneca foi feita usando os moldes da cabeça da Francie Branca, e não tinha as características faciais das pessoas negras. A primeira boneca afro-americana da série Barbie foi na verdade Christie, que surgiu em 1968. A Barbie Negra e a Barbie Hispânica foram ambas lançadas em 1980. Em 1997 a Mattel aliou-se à Nabisco, a empresa das famosas bolachas Oreo, para lançar uma promoção cruzada entre os dois produtos. A boneca era vendida como alguém com quem as crianças poderiam partilhar as "bolachas preferidas da América". Tal como se tinha tornado costume, a Mattel produziu uma boneca branca e uma boneca negra. Os críticos comentaram que para a comunidade afro-americana "Oreo" é um termo pejorativo, que significa que a pessoa é "negra por fora e branca por dentro", tal como a bolacha. A boneca teve pouco sucesso e a Mattel recolheu-a, tornando-se depois um dos artigos perseguidos pelos coleccionadores. Em Maio de 1997, a Mattel lançou a boneca Becky, numa cadeira de rodas cor-de-rosa. Kjersti Johnson, uma rapariga de 17 anos, estudante em Tacmo, Washington, e que sofria de paralisia cerebral, comentou que a nova boneca não cabia no elevador da casa de sonho da Barbie. A Mattel anunciou que a casa ia ser redesenhada para obviar o problema. Em Março de 2000 surgiram histórias na imprensa afirmando que o vinil usado nas bonecas mais antigas poderia libertar químicos tóxicos, pondo em perigo as crianças que brincassem com elas. A acusação foi recusada como falsa por peritos. Uma Barbie moderna tem o corpo feito de plástico ABS e a cabeça feita em PVC macio. Em Novembro de 2005, o Dr. Agnes Nairn, da Universidade de Bath, em Inglaterra, publicou uma pesquisa sugerindo que as raparigas passam frequentemente por uma fase em que odeiam a Barbie e a submetem a uma série de castigos, incluindo decapitações e colocar a boneca no forno de microondas. Segundo o Dr. Nairn, "Pensa-se que o repúdio da Barbie é um rito de passagem e de rejeição do passado"
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